Olá gente! Já faz um tempo que a gente não vem postando fanfics aqui no site, mas agora, uma amiga minha, Mitty Alby, vem escrevendo essa há um tempo e me mostrou. Gostei tanto da fic dela que perguntei se ela não autorizava eu postar aqui pra vocês e felizmente ela autorizou! Então ai está o primeiro capítulo da fic dela a qual se chama Empire Of The Sun, aproveitem!
1. Empire Of The Sun
Esperei que todas as luzes apagarem, e sai da sombra das rosas que ficam ao redor da casa dela, sabia que já era seguro entrar. Meu corpo estava cansado, mas preciso vê-la, nem que seja por poucos segundos, quero ter algo pelo qual posso dormir em paz. Andei meio tombando pelo jardim, deixando gotas de sangue como rastros da minha presença por lá. Ela estava dormindo, calma, podia sentir sua tranquilidade em mim, entrei com cuidado, mas ela prever que estou perto e chama por mim em seus sonhos, não pude resistir de chegar mais perto, perto o bastante pra recuar e segurar meus desejos, ela acordou, como um olha de surpresa.
-Cedric! o que você tá fazendo aqui, essa hora? como consegui entrar? - Juliet
- Eu não sei, na verdade, não consigo saber mais o que é, eu apenas quero, quero você.- Cedric
- O que? você não pode tá falando sério, não mesmo.- Juiet
- Juliet, me escuta! - a segurei pelo braço enquanto ela tentava sair da cama.
- Me solta, Cedric, me solta! - Juliet
- Certo, mas olhe pra mim, me escuta, eu tenho que dizer isso, antes que eu fique dependente dele. - Cedric
-Cedric, você tá começando a me assustar, muito.- Juliet
- Você não sabe o quanto estou apavorado com isso, eu não consigo mais ignorar isso mais, é muito forte, é insuportável.- Cedric
-Cedric, fala! fala logo, por favor! - Juliet
- Juliet, eu, não sei te olhar mais sem querer te tocar, devo te ficado louco ou algo do tipo, mas é o que sinto, é que quero,é o que preciso agora.
- Cedric, isso e loucura, por que comigo, eu não sou ninguém, você só pode está louco,muito louco.- Juliet
- Olha para mim, e diz qual é a minha loucura por que não sei, não sei, não sei.- Cedric
Ela me olhou, e nada, me fazia algum sentido no olhar dela, nada, eu a deixei em pânico, meu medo agora estava nela, estampado em sua face. Não consegui aguentar o peso do meu corpo, estava fraco, cai com os joelhos no chão, ela me segurou e me abraçou.Eu queria ter forças para toca- la mais não tinha, ela me levantou, e me levou a cama, não pude reajir ao toque dela. Ela tirou minha camisa, melada do sague sujo do meu pai, o cortes deixados por ele já não doiam mais, já não podia mais sentir nada, apenas as mãos dela sobre mim. Tentei me mexer, mas ela me segurou.
- Onde pensa que vai? eu não vou deixar você assim, machucado, sair sozinho por ai.- Juliet
- Eu sou um completo idiota, não devia ter vindo, não devia te assustar assim, não podia.- Cedric
Ela fez algo que meu corpo pedia, emplorava, ela me calou, me calou com um beijo, com um beijo doce, será que me desejo agora era o dela também, que o meu amor agora também era o dela. Seus cabelos longos e negros me cobriam da luz, ela me olhou diferente, me olhou do mesmo jeito que eu a olho, ela deitou seu corpo sobre o meu, seu calor me deu forças para toca -la, toca -la pela primeira vez.
- Juliet! - Cedric
- Não fala nada, eu já sei qual é a sua loucura, sua loucura sou eu, Cedric, sou eu, e você é a minha, eu queria aceitar ou acreditar mas é real e não posso e não quero pará -la, quero perder minha cabeça junto com a sua, pra sempre. - Juliet
- Meu peito arde, como se estive queimando por dentro, minha mente, a segui por todos os lados, e meu corpo a pertençe, o pertençe Juliet.- Cedric
- Cedric, não fala mais nada, só me beije, já perdemos muito tempo, falando, sonhando, desejando.
Coloquei minha mão sobre o rosto dela, que sorria, seus olhos, penetravam nos meus, seus lábios se aproximavam dos meus lentamente,minhas mão a apertavam sua cintura, suas pernas enroscavam -se nas minha, era como se eu estive em mais um dos meus sonhos, tudo estava perfeito, o perfume dela passava para mim a cada toque, a cada beijo.
Ela dormiu no calor dos meus braços.
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