Mostrando postagens com marcador fanfic. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador fanfic. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fanfic - Fios de Ouro, Capítulo 2

Oi gente! Como vocês devem ter percebido, fiquei um tempo sem postar fics aqui no blog, mas agora vou voltar a postar \O/ Eu parei de escrever a minha fic, Alucinated, e queria saber se vocês gostaram dos capítulos que postei aqui até agora, pra saber se vale ou não a pena voltar a escrever. Agora fiquem com mais um capítulo da fic Fios de Ouro, que é ótima!


2. Aposta Nova Iorquina

– Estou te falando, os Yankees vão ganhar! – disse tio Emmett.

– É claro que não, tio. Os Red Socks vão ganhar! – respondi, sentada no sofá, olhando para a TV e Emmett, alternando.

– Olha o que você está falando! Nós estamos com vantagem! Ganhamos essa mole – argumentou ele, apontando para a TV e me olhando.

– Quer apostar? – perguntei.

– Claro, o que vai ser? – ele sorriu. Emmett adorava uma boa aposta.

– Se eu ganhar, você vai passar a cumprimentar Jacob com todo amor que o namorado da sua sobrinha merece, não importa se ele é um lobisomem ou não – eu dei uma pausa e sorri. – Já, se eu perder...

– Se você perder, você faz um teste pra Broadway. – ele disse, gargalhando.

Tio Emmett sabia o quanto eu odiava musicais, ou filmes que cantavam ou músicas que retratavam filmes. Não gostava de cantar, nem dançar, nem interpretar, o que dirá fazer as 3 coisas ao mesmo tempo.

Fiz uma cara de quem ia desistir da aposta.

– Ouvi alguém dizer "eu desisto, tio Emmett"? – disse ele, fazendo uma conchinha em volta do ouvido direito e fazendo uma cara debochada.

– Está apostado. – eu disse, séria, apertando a mão de Emmett.

Então esperamos até o final do jogo completamente aflitos para o resultado final. Mas acabou que os Red Socks perderam. E eu teria que fazer um teste pra Broadway. Teria que pegar um avião até Manhattan e cantar, dançar e atuar. Iria me torturar até a morte.

###

– Vamos Nessie, eles estão esperando pelo seu talento. – cantou tio Emmett, na entrada do teatro.

– Isso já é um saco, não piore tudo. – eu disse, emburrada, enquanto passava pelas portas.

– Desculpe, é que eu estou adorando isso. – disse ele, caminhando em direção a platéia.

Peguei uma plaquinha com um número e sentei na parte da platéia aonde todos os candidatos estavam sentados. Minha dedicação a essa audição seria inimaginável.

– Está animada? – perguntou um garoto magrelo e ruivo ao meu lado. Eu simplesmente o olhei com um olhar matador, como se fosse avançar na sua jugular. Pensei em mostrar os dentes, mas não ia ser legal. Apenas voltei a olhar para o palco e assistir a uma audiênica mais patética que a outra.

Depois de várias e várias audiências longas e cansativas, meu número foi chamado e Emmett acordou, pois estava fingindo dormir de tão entediado. Peguei o script com uma das atendentes e subi no palco. Haviam 3 jurados, o da dança, o do canto e o da atuação, um mais estranho que o outro.

– Comece. – disse o jurado da atuação.

Então peguei o script e comecei a fazer uma leitura dramática de um trecho, dei o pior de mim e adorei o resultado. Então o jurado escreveu em um papel e se voltou para o outro.

– Cante a música da página 45. – disse o jurado do canto.

Então comecei a ler a letra da música e cantar acompanhando o rítmo do piano que estava tocando. Tentei desafinar ao máximo e adorei o resultado. Tio Emmett estava cada vez mais com os olhos arregalados. Então o jurado escreveu em um papel e se voltou para o último.

– Dance qualquer coreografia que já tenha aprendido. – disse o jurado da dança.

Então comecei a dançar a coreografia que Alice fez questão de me ensinar para a audição. Tentei errar ao máximo e adorei o resultado. Emmett estava com o queixo no chão. Os jurados se falaram e mandaram eu voltar a sentar e aguardar o resultado.

Depois que todas as audiências acabaram, os jurados subiram ao palco e anunciaram:

– O papel principal é de: Nessie Cullen.

COMO ASSIM?! EU FUI HORRÍVEL.

– Você foi incrível! Como fez aquilo? – disse uma voz ao meu lado. Era Emmett.

– Mas eu dei o meu pior.

– Então eu nem quero ver o seu melhor.

– Eu desisto! Não quero mais o papel principal. – eu gritei, levantando da cadeira, tirando a plaquinha do pescoço e indo para a saída.

Emmett veio logo atrás de mim.

– Nada na aposta dizia que eu tinha que aceitar o papel. – eu disse para Emmett, enquanto andava em direção a saída.

– Tem razão. – disse ele, batendo a mão na testa.

– Vem, vamos voltar para Forks.

_____________________________________


Gostaram? (:


domingo, 15 de agosto de 2010

Fanfic - Empire Of The Sun, Capítulo 1

Olá gente! Já faz um tempo que a gente não vem postando fanfics aqui no site, mas agora, uma amiga minha, Mitty Alby, vem escrevendo essa há um tempo e me mostrou. Gostei tanto da fic dela que perguntei se ela não autorizava eu postar aqui pra vocês e felizmente ela autorizou! Então ai está o primeiro capítulo da fic dela a qual se chama Empire Of The Sun, aproveitem!

1. Empire Of The Sun

Esperei que todas as luzes apagarem, e sai da sombra das rosas que ficam ao redor da casa dela, sabia que já era seguro entrar. Meu corpo estava cansado, mas preciso vê-la, nem que seja por poucos segundos, quero ter algo pelo qual posso dormir em paz. Andei meio tombando pelo jardim, deixando gotas de sangue como rastros da minha presença por lá. Ela estava dormindo, calma, podia sentir sua tranquilidade em mim, entrei com cuidado, mas ela prever que estou perto e chama por mim em seus sonhos, não pude resistir de chegar mais perto, perto o bastante pra recuar e segurar meus desejos, ela acordou, como um olha de surpresa.

-Cedric! o que você tá fazendo aqui, essa hora? como consegui entrar? - Juliet

- Eu não sei, na verdade, não consigo saber mais o que é, eu apenas quero, quero você.- Cedric

- O que? você não pode tá falando sério, não mesmo.- Juiet

- Juliet, me escuta! - a segurei pelo braço enquanto ela tentava sair da cama.

- Me solta, Cedric, me solta! - Juliet

- Certo, mas olhe pra mim, me escuta, eu tenho que dizer isso, antes que eu fique dependente dele. - Cedric

-Cedric, você tá começando a me assustar, muito.- Juliet

- Você não sabe o quanto estou apavorado com isso, eu não consigo mais ignorar isso mais, é muito forte, é insuportável.- Cedric

-Cedric, fala! fala logo, por favor! - Juliet

- Juliet, eu, não sei te olhar mais sem querer te tocar, devo te ficado louco ou algo do tipo, mas é o que sinto, é que quero,é o que preciso agora.

- Cedric, isso e loucura, por que comigo, eu não sou ninguém, você só pode está louco,muito louco.- Juliet

- Olha para mim, e diz qual é a minha loucura por que não sei, não sei, não sei.- Cedric


Ela me olhou, e nada, me fazia algum sentido no olhar dela, nada, eu a deixei em pânico, meu medo agora estava nela, estampado em sua face. Não consegui aguentar o peso do meu corpo, estava fraco, cai com os joelhos no chão, ela me segurou e me abraçou.Eu queria ter forças para toca- la mais não tinha, ela me levantou, e me levou a cama, não pude reajir ao toque dela. Ela tirou minha camisa, melada do sague sujo do meu pai, o cortes deixados por ele já não doiam mais, já não podia mais sentir nada, apenas as mãos dela sobre mim. Tentei me mexer, mas ela me segurou.

- Onde pensa que vai? eu não vou deixar você assim, machucado, sair sozinho por ai.- Juliet

- Eu sou um completo idiota, não devia ter vindo, não devia te assustar assim, não podia.- Cedric


Ela fez algo que meu corpo pedia, emplorava, ela me calou, me calou com um beijo, com um beijo doce, será que me desejo agora era o dela também, que o meu amor agora também era o dela. Seus cabelos longos e negros me cobriam da luz, ela me olhou diferente, me olhou do mesmo jeito que eu a olho, ela deitou seu corpo sobre o meu, seu calor me deu forças para toca -la, toca -la pela primeira vez.

- Juliet! - Cedric

- Não fala nada, eu já sei qual é a sua loucura, sua loucura sou eu, Cedric, sou eu, e você é a minha, eu queria aceitar ou acreditar mas é real e não posso e não quero pará -la, quero perder minha cabeça junto com a sua, pra sempre. - Juliet

- Meu peito arde, como se estive queimando por dentro, minha mente, a segui por todos os lados, e meu corpo a pertençe, o pertençe Juliet.- Cedric

- Cedric, não fala mais nada, só me beije, já perdemos muito tempo, falando, sonhando, desejando.


Coloquei minha mão sobre o rosto dela, que sorria, seus olhos, penetravam nos meus, seus lábios se aproximavam dos meus lentamente,minhas mão a apertavam sua cintura, suas pernas enroscavam -se nas minha, era como se eu estive em mais um dos meus sonhos, tudo estava perfeito, o perfume dela passava para mim a cada toque, a cada beijo.

Ela dormiu no calor dos meus braços.

__________________________

O que acharam gente, eu particularmente adorei! E pra quem quiser seguir a Mitty no twitter, entrar em contato com ela e tal, o twitter dela é @_MittyAlby

by luiza_maria

sábado, 29 de maio de 2010

Fanfic - Fios de Ouro, Capítulo 1

Eu queria apresentar a nossa mais nova descoberta, Barbara Ripper! Ela está escrevendo a fanfic Fios de Ouro, que na verdade não é somente uma fanfic, é como uma série. Cada capítulo é uma história pós-amanhecer de Renesmee. A série será postada semanalmente. Para seguir Barbara no twitter, clique aqui e para visitar seu blog, clique aqui. Confiram o primeiro capítulo:


1. Scarpins e ataque

– Não, tia Alice, eu não consigo. – eu estava sentada em cima da privada tampada, borrando toda a minha linda maquiagem feita pela tia Alice.

– É claro que consegue, Nessie. – ela se agachou para manter os olhos na altura dos meus.

Nesse momento, toquei-a, mostrando todo o motivo de meu pavor, pois foi só agora que realmente caiu a ficha.

– Ah Nessie, você e ele sabem que pertecem a mundos diferentes. Mas me responde uma coisa: vocês são apaixonados um pelo outro, não é?

– Eu amo ele, tia. – a esse momento, já estava aos prantos.

– Então para que todo esse drama? – ela me olhava com aqueles cândidos olhos castanhos-dourados.

Dei de ombros e limpei as lágrimas pretas do meu rosto. Retirei cuidadosamente as mãos dos ombros de Alice e fitei-a por um longo momento.

– Ele é louco por você, Nessie. Sempre foi. E se minha visão estiver certa, ele está lindo, esperando por você lá em baixo. – Alice nunca diria que Jacob estava "lindo", mas algo nos seus olhos dizia que era verdade.

De repente, senti uma onda de felicidade e alívio tomando conta do extenso banheiro do chalé. Dei um sorriso torto.

– Você sorri igual ao seu pai. – ela disse, levantando.

Já sabia quem estava atrás da porta.

– Tio Jasper, pode parar de controlar minhas emoções pela porta? – eu pedi, rindo.

– Desculpe! Foi inevitável! – ele gritou. Rapidamente, ouvi seus passos se afastarem da porta. Alice soltou uma risada genuína, digna de uma fada.

– Vamos refazer essa maquiagem destruída.

###

Olhos esfumaçados em preto com uma grossa linha de deliniador na pálpebra e embaixo dos cilhos inferiores. Um pouco de blush cor terra para realçar as maçães do rosto e um batom bege nude.

Um longo tubinho preto tomara-que-caia, um par de scarpins pretos de bico arredondado e uma bolsa preta pequena by Coco Chanel.

Molas douradas agora transformadas em fios de ouro de tão liso.

– Está pronta. – Alice sorriu. – pode descer.

Assenti com a cabeça e abracei-a com todas as minhas forças, disponibilizando-a todos os meus pensamentos.

– Vá encontrá-lo lá em baixo, vá. Boa sorte.

Me afastei e fui até a porta do extenso banheiro, dando uma pequena olhada para trás antes de sumir da visão de Alice. Desci a escada e fui direto para a sala, dando de cara com mamãe e papai de pé, sem nenhuma expressão de cansaço no rosto, apenas sorrindo. Jacob estava largado no sofá com o nariz frisado pelo cheiro de vampiros. Ao me ver, ele automaticamente se sentou e abriu aquele sorriso lindo que eu adoro, de orelha-a-orelha.

– O que acham? – eu perguntei, envergonhada, dando uma voltinha no lugar.

– Você está linda, filha. – disse mamãe, me abraçando carinhosamente. – Divirta-se, tá?

– Pode deixar, mãe. – respondi, com ela voltando a se colocar ao lado de meu pai. – Tchau, pai. – eu disse, indo até a frente dele.

– Divirta-se, Nessie. – disse ele, me abraçando, com um sorriso torto e bobo estampado na cara. Minha mãe o fuzilou com os olhos, pois ainda não havia se acostumado com as pessoas me chamando de "Nessie". Meu pai parou, se afastou do abraço e me olhou de cima a baixo. – Não está meio curto esse vestido?

Eu neguei com a cabeça, olhando confusa para ele. Jacob fechou os olhos e apoiou a cabeça nas mãos, com um sorrisinho no rosto. Papai o olhava com raiva.

– Jacob, pare de pensar essas coisas, posso ler sua mente, esqueceu? – ele parecia estar sendo torturado por aquele pensamento. Eu tinha uma leve idéia do que poderia ser.

– Desculpe. – disse Jake, rindo.

– Não Edward, o vestido está ótimo. – disse uma voz vindo da escada.

De repente, Alice surgiu de um grande salto gracioso da escada ao chão.

Fui em direção a Jacob e parei em pé na sua frente. Ele estava curvado, sentado no sofá, de smoking, segurando uma caixinha com uma linda flor branca.

– Ainda quer isso? – perguntou ele, oferecendo a caixinha para mim.

– Claro! – respondi, enquanto ele levantava e pegava o meu pulso, passando a flor por ele e prendendo-a. Nos entreolhamos rapidamente e sorrimos.

– O.K., chega de melação, eu quero uma foto dos pombinhos. – disse Alice, sacando a câmera de dentro da bolsa.

Mamãe riu e papai tampou os olhos com uma das mãos. Jacob passou a mão pela minha cintura, me puxando para mais perto. Nós dois sorrimos e olhamos em direção Alice. Vimos um forte flash disparando e esperamos até ela abaixar a câmera.

– Ficou ótima. – ela sorriu.

– Então até amanhã, pessoal. –eu disse, sendo puxada por Jacob até a porta.

– Amanhã?! – perguntou papai.

– Edward! – chamou a mamãe, enquanto lhe dava um empurrãozinho como quem diz: "Se manca!"

Ele olhou para mim novamente, mas dessa vez com expressão de quem lia a minha mente. Inclinei a cabeça como uma forma de dizer que já sou grandinha.

– Amo vocês. – eu disse, mandando um beijo e saindo do chalé, sumindo na floresta.

Fomos correndo pela relva em direção ao carro de Jacob. Ele parou no meio do caminho, puxou minha mão e me beijou.

– O que foi isso? – perguntei, agarrada ao seu pescoço.

– Nada. Já que eu não posso te beijar na frente do seu pai, temos que fazer isso em algum lugar. – disse ele, rindo, soltando os braços da minha cintura e segurando minha mão.

– Como vamos fazer à noite? – perguntei, enquanto voltávamos ao nosso caminho até o carro.

– Vamos fazer na floresta, mas lá em La Push? Graças a você eu não vou dormir. Vai conseguir me manter acordado? – ele passou o braço pela minha cintura.

– Pode ser! – eu dei uma pausa. – Creio que sim. – eu disse, rindo. Chegamos ao carro e eu entrei, sentando no banco carona, enquanto Jacob sentava no motorista. Ele deu partida e saímos na estrada.

– Tiveram notícias do tio Emmet e da Tia Rose? – perguntei.

Emmet e Rosalie haviam viajado para a Ilha Esme assim como papai e mamãe, mas eles viajaram haviam 3 meses e não voltaram desde então. Nem ligaram. Nenhum sinal.

– Minha matilha e sua família estamos procurando por eles na Lituânia. Achamos que foram para lá, mas ainda não sabemos o porquê. – disse ele.

Apoiei a cabeça na mão direita e senti meus olhos enchendo d'água. Eu sentia falta das brincadeiras do tio Emmet, apesar de estar no auge dos meus 17 anos, ele me faz voltar a ser criança. E sentia falta das lições de vida da tia Rose, o quanto ela queria que eu aproveitasse a chance de ser meio humana, já que minha mãe desperdiçou a oportunidade dela.

– Ei ei, não chore. – disse Jacob, colocando a mão direita na minha perna, enquanto segurava o volante com a outra. – Vamos achá-los.

– Eu espero. – suspirei.

Chegamos na escola e estacionamos o carro, saltando logo em seguida. Todos os olhares ali existentes se viraram para nós, não só porque éramos o casal mais popular da escola, mesmo Jacob não estudando lá, mas porque olhe para ele e me diga quem não iria querer um namorado lindo, gostosão, inteligente e fofo como ele?

– Vamos, antes que peçam autógrafos. – ele riu de si mesmo, passou o braço pela minha cintura e me puxou em direção ao salão principal, aonde estava toda a decoração vermelha, azul e branca. Sim, o tema era Estados Unidos da América. Tiffany (minha amiga) estava agarrada a Fred (namorado), para variar, então nem notou que eu cheguei.

A noite estava apenas começando.

###

– Vamos, Jacob? Cansei. – eu disse, sentando no banco do jardim.

– Vamos sim, mas antes... – ele me beijou com uma vontade nunca antes vista. Depois de um longo momento, ele se afastou e abriu um enorme sorriso.

Eu me levantei e estendi a mão para ele pegar e irmos até seu carro fazer o que tínhamos planejado. Ele a segurou e fomos andando até seu carro. Entramos nele e Jacob deu a partida. Entramos na estrada em direção a La Push e eu deixei o vento passear pelo meu rosto.

– Trouxe uma toalha, vamos precisar. – ele sorriu.

– É mesmo. – eu disse, rindo. Nos entreolhamos rapidamente e rimos mais ainda.

Chegamos a floresta de La Push e Jake estacionou, então eu tirei os saltos, ficando descalça. Eu e ele saltamos do carro. Ele foi até a mala e pegou uma cesta de palha grande, fechando a mala logo em seguida. Fomos andando até o meio da floresta.

– Está bom aqui? – perguntei.

– Está ótimo.

Era bem ao lado de um pequeno lago, aonde lindas borboletas pretas perambulavam.

– O que borboletas fazem aqui a essa hora? – perguntei, chegando perto de uma delas.

– Deixam isso mais especial. – ele me abraçou e me beijou, rindo ao mesmo tempo.

– Deixa de melação, Jake. Vamos agir. – sorri, maliciosamente.

Abri a cesta e peguei a toalha, estendendo-a ao chão.

– É o seguinte: Eu vou por ali – apontei para a minha direita. – e você por ali. – apontei para a esquerda – Quem trouxer um chifre de veado primeiro, vence.

– Feito. – ele sorriu.

Nós dois fizemos posições de ataque, um de costas para o outro.

– 1, 2, 3, JÁ! – saímos correndo ao mesmo tempo em direções opostas.

Fiquei procurando por uns instantes um alvo fácil. Achei um veado dormindo gentilmente, que muito provavelmente sonhava com uma plantação de grama infinita para forrar a barriga. Mas quem ia ter a barriga forrada era eu. Silenciosamente, fui chegando mais perto e em posição de ataque. Esperei o animal soltar o ar para atacar. Ele nem teve tempo de reagir, quando foi ver, já estava agarrada a sua jugular. Quando vi que estava realmente morto, arranquei ser chifre e fui correndo o mais rápido que pude para voltar a cesta.

Jacob ainda não tinha chegado, então coloquei o chifre em cima da toalha e espere Jake chegar, lambendo os dedos.

– Ah, que injusto! Você tem só que chupar o sangue dele, eu tenho que comer a carne, demora muito mais. – reclamou ele, com um chifre na mão.

– Maricas. – eu disse, brincando, enquanto mandava um beijo para ele, ironicamente.

Ele riu e me beijou no rosto.

– Ain, que bafo de animal. – eu disse, frisando o nariz.

– Olha quem fala. – ele riu.

– Quer fazer de novo? – perguntei.

– Quero! – ele disse, animado.

– 1 x 0 eu, lembre-se.

Ele fez uma expressão debochada e fez posição de ataque, então fiz o mesmo. Saímos para atacar novamente, e assim fizemos a noite toda, de novo e de novo.

___________________________________________________

Gostaram? Eu amei *-* Comentem!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Fanfic - Alucinated, Capítulo 3

Já temos o terceiro capítulo do fanfic Alucinated! Confira:


03. Concretização

Não voltei para casa. Eu precisava me distrair de algum jeito. Fui até um parque perto de minha antiga casa e fiquei lá por algum tempo.
Caroline tinha razão, tudo isso era mesmo insano. Mas era real. Não tinha dúvidas e não iria persuadir. Isso era de interesse meu e eu não precisava de opiniões.
Passei a tarde pensando em minha última visão. Se eu não fosse contar a meus pais, quem contaria? A única que sabia era...

Caroline estava em minha casa. Ela contara tudo a meus pais. Desde as minhas visões, até a minha visão. Eles saberiam disso, e assim como Caroline, achariam que eu estou louca. Doentia, como Caroline havia descrito. Eu iria para um sanatório neste sábado. Meu pai estava decidido, e nada mudaria sua opinião.

Minha última visão iria se realizar. Decidi voltar para casa no entardecer, para esclarecer toda a história. Ou se ainda houvesse tempo, impedir Caroline.
Quando cheguei em casa, Caroline estava lá. Era tarde para impedi-lá.
“Caroline nos contou sobre você supostamente ter “visões”, Mary Alice” disse meu pai, severamente.
“O senhor não entenderia. Eu tenho visões! Elas são subjetivas, mudam de acordo com que a pessoa muda de ideia. Eu realmente tenho” eu disse, num tom de perdão.
“Isso é loucura. Você está doente, Mary Alice!”
“Mãe... você tem que acreditar em mim”
“Lamento, querida, mas isso é totalmente insano.” disse minha mãe, assentindo em concordância com meu pai.
“Vá arrumar suas malas, Mary Alice. Você sai desta casa amanhã” meu pai disse.
Subi as escadas e fui até meu quarto. Não tinha escolha.
Eu estava parada em frente ao sanatório. Olhava para todos os lados, observando os pacientes da clínica. Ainda tinha o cabelo grande. Entrei pela porta principal e percebi que não devia estar ali. Eu era normal, e todos precisavam acreditar em mim. Eu precisava sair dali.
Arrumei minha bolsa com minhas roupas mais simples. Não precisaria estar deslumbrante num lugar como aquele.
Quando terminei, desci as escadas com minhas bolsas e as deixei na sala sem falar absolutamente nada. Eu não falaria com ninguém ali, depois de tudo aquilo. Voltei para meu quarto e deitei na cama. Apesar de ainda não ter anoitecido, dormi. Eu precisava relaxar o máximo possível. Amanhã seria um longo dia.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Fanfic - Alucinated, Capítulo 2

Trago para vocês o capítulo 2 do meu fanfic, Alucinated. Confiram:


01. Visão

Era sexta-feira, dois dias depois de meu desmaio. Encontrei Caroline no colégio. Ainda estava intrigada com o que acontecera, não somente uma vez, mas que se repetira no mesmo dia.
“Caroline, lembra quando me encontrou desmaiada no meu quarto?”
“Sim, é claro. Por que?”
“Ontem... eu tive uma sensação... um pouco antes de desmaiar... não sei bem o que foi...” falei tentando parecer calma, mas minha voz saiu nervosa.
“O que aconteceu ontem?”
“Eu vi o que ia acontecer”
“Como... uma visão ou algo semelhante?” ela perguntou num tom estranho.
“Visão”
Meus olhos se fixaram no nada.

Não era um lugar aonde eu já tivesse visitado. Era estranho e mórbido. Eu estava deitada em um leito de hospital, tentando sair dali. Minha mãe chorava, me observando com um olhar de pena e desculpa. Meu cabelo não era grande como agora, era curto, mais ou menos na altura do nariz. Eu era infeliz. Meu rosto era doentio e infeliz.

Era um futuro próximo. Não passaria uma semana e, se ninguém mudasse de ideia, eu estaria ali. Alguém tinha que mudar de ideia.
“Mary Alice! Está me ouvindo, Mary Alice?” disse Caroline num tom desesperado e rude.
“Alguém tem que mudar de ideia” sussurrei ainda com os olhos fixados no nada.
“O que aconteceu?” gritou Caroline exasperada.
“Uma visão. Tive outra visão” disse, agora olhando diretamente ao rosto de Caroline.
“O que?!” disse ela com espanto.
“Eu não te disse que tenho visões agora mesmo?”
“Visões? Você não pode ter visões!”
“Mas eu tenho. E elas sempre se concretizam, a não ser que alguém mude de ideia.”
“Você está ficando louca...”
“Acabei de me ver num sanatório, com minha mãe chorando ao meu lado. E eu estava infeliz”
“Talvez você tenha tido uma “visão” sua num sanatório porque você vai para lá. Você está louca, Mary Alice! Não tem como você ter “visões”.”
Cada palavra pronunciada com rigidez por ela, se repetiu em minha cabeça.
“Eu não estou louca, Caroline. Você tem que me ajudar” eu disse a última frase como se estivesse implorando a ela.
“Porque eu iria te ajudar? Isso é insano e doentio, Mary Alice! O que acha que seu pai vai fazer quando você disser a ele que tem essas supostas “visões”?”
Novamente, cada palavra se repetiu lentamente em minha cabeça.
Balancei a cabeça, tentando apagar duas palavras de minha mente e fui andando em direção a porta do colégio. Eu precisava sair dali.

Fanfic - Alucinated, Capítulo 1

Olá pessoas! Nosso primeiro fanfic chama Alucinated e fala sobre a história de Alice desde a primeira visão até os Cullens. Detalhe básico: eu, Gabriela Torres (@gabrielatorresg), escrevi esse fanfic \o/ Confiram agora o primeiro capítulo. Espero que gostem! *-*


01. Intensidade

Era um dia comum. Na cidade de Biloxi, Mississipi, era só mais um dia normal.
Estava em meu quarto me vestindo, um vestido de seda rosa, minha roupa tradicional para um dia como esse. Peguei minha escova de cabelo e penteei delicadamente meu cabelo em frente ao espelho. Ao olhar-me diante do espelho, percebi algo diferente. Não havia mudanças em minha aparência, eu continuava exatamente a mesma garota que se contemplara no espelho durante a manhã passada, mas havia algo. Eu podia jurar que era algo em meu olhar, mas ainda eram os olhos castanho-claros da manhã passada, só que com mais intensidade.
Ainda olhando diretamente aos meus olhos, passei novamente a escova em meu cabelo, e então eu a deixei cair. Foi como um choque. Foi rápido bastante para me deixar tonta, rápido o bastante para eu desmaiar.
Ao ficar consciente novamente, ouvi vozes e sussurros ao meu redor.
“Mary Alice? Você está bem?”
“Alice? Querida? Pode me ouvir?”
Abri os olhos e vi que cerca de 4 pessoas me rodeavam. Minha mãe, meu pai, um médico, ao que me parecia, e Caroline, minha melhor amiga.
“Hã? Ah... sim, claro. Perfeitamente” disse, com a voz rouca.
“Ah filha!” disse minha mãe me abraçando e me causando um déjà vu. Eu já tinha visto aquilo.
“Ela precisa repousar. Melhor deixarmos ela sozinha por enquanto” o médico disse.
“Ele tem razão. Eu realmente preciso descansar. Caroline pega a matéria da aula para mim, certo?”
“Certo. Eu aviso ao Sr. Jenkins o que aconteceu. Melhore!” respondeu Caroline, me dando um abraço.
Todos saíram e fiquei sozinha novamente.
Deitada sob a cama, tive tempo de refletir sobre o que aconteceu. Afinal, o que foi aquilo? Na hora do choque eu vi minha mãe falando comigo e me abraçando. E foi tão... intenso. Tão real.